mulheres
empreendedoras
da zona norte
de são paulo

criativas

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Ariane inventou um tênis-meia durante a pandemia. Simone abriu uma empresa de uniformes para o esporte que ama. Adriana atende seus pacientes com pitadas de arte e cultura. Aldria montou um projeto que resultou na criação de alas para mulheres gordas no carnaval. Adriana deixou a hotelaria para investir em bolsas sustentáveis. Elsa, já aposentada, montou uma empresa de cuidadores de idosos. Em comum, suas histórias têm um toque de criatividade que fez a diferença.

Ariane
Rocha

“Tem sido uma experiência incrível criar sapatos. Ainda não tenho um curso oficialmente, mas vou deixando a imaginação fluir e uma pessoa faz a montagem para mim. Com parte do valor, eu consigo continuar mantendo alguns trabalhos, principalmente trabalhos com mulheres, que têm o meu coração, eu me importo mesmo.”

Simone
Allechandre

“Foi difícil ser mãe adolescente, porque você tem que amadurecer muito cedo, então acabou o lance de arriscar, o lance de ir e vir a qualquer momento, acabou tudo isso. Você se torna mulher muito cedo. Tanto que hoje eu falo que estou vivendo a minha fase adulta, porque a minha vida começou de trás para frente.”

Adriana
Campos
Reis

“Você tem que fazer sempre o melhor para você, para se sentir bem, para levar para as outras pessoas... Eu acho que a vida é feita disso, a vida é feita de fracassos e de vitórias também. Se a gente não tentar, não vai acontecer.”

Aldria
Adiola
Oliveira

“As pessoas acham que eu tenho o sangue empreendedor; eu não sei, ou eu sou insegura ou ainda não descobri esse meu lado… Mas eu tenho outras vertentes de uma empreendedora. Eu acredito que você enxergar a oportunidade de um negócio, você ver ao seu redor o que falta, é ser empreendedor.”

Adriana
de Souza
Costa

“Acho que a primeira coisa de ser uma mulher empreendedora é ser uma mulher resiliente, sabe? Você leva porrada e volta, você leva porrada e volta… Você volta ao seu estado original mesmo com tanta porrada que leva. Sai um pouquinho machucada, mas vamos lá.”

Elsa
Santos
Andreolli

“Nunca tive um período em que eu não trabalhasse. Então, quando me aposentei, falei: ‘Vou descansar, vou fazer tudo aquilo que não fiz’. Comecei a fazer aula de dança, estudar inglês, sair com as amigas… Mas, depois de um tempo, comecei a me sentir insatisfeita por não produzir.”