mulheres
empreendedoras
da zona norte
de são paulo

determinadas

determinadas

determinadas

determinadas

determinadas

determinadas

determinadas

Rita perseguiu o sonho de ser fotógrafa. Carolina promove a inclusão de pessoas com deficiência como ela. Maria das Graças faliu e sofreu preconceitos, mas está pronta para voltar a empreender. Maria Cristina se tornou cantora. Franciele estimula a autoestima feminina vendendo produtos de sex shop. Irani driblou as dificuldades para se tornar instrumentadora cirúrgica. São mulheres com muita história, que moveram o mundo para chegar onde estão.

Rita
Barros

"Até que a vida me pare, vou continuar com a fotografia. Mas agora é diferente, existem duas Ritas: existe a Rita administradora, para que não aconteça de novo o que aconteceu, e existe a Rita fotógrafa. Uma precisa da outra."

Carolina
Ignarra

“No começo do ano, primeiro ano do ensino médio da minha filha, ela voltou da escola me contando que estava fazendo a primeira aula de empreendedorismo do ano e o professor perguntou o que ela ia ser quando crescer. E ela respondeu que não sabia a faculdade, mas quer ter uma profissão que inspire pessoas, assim como a mãe dela.”

Maria
das Graças Nogueira
da Silva

“História pra mim é muito importante, qualquer tipo de história. Porque, ao longo de toda a nossa vida, a gente sofre esse preconceito pelo fato de sermos mulheres. Registrar a nossa história é dar um crédito a mais à mulher. É dar o valor que a gente merece.”

Maria
Cristina
Pires

“É muito difícil numa roda de samba, onde a maioria que impera é homem, a mulher se fazer presente. Não dá pra fazer uma presença meia-boca, senão simplesmente você é retirada. Já tive gente que fez cara feia, gente que levanta pra não tocar pra certas pessoas… Mas isso não me afeta, porque eu sei o que eu quero.”

Franciele
Purcina
do Nascimento

“Eu e a Carol, nós somos negras, mais retintas, e a gente estava conversando sobre isso. Quando a gente vai entregar um currículo num lugar e a gente sabe que a pessoa já olhou para você e pensou: aqui não tem vez para você. [...] Isso encoraja mais ainda a ser uma mulher negra e empreendedora.”

Irani
Dias

“A gente ocupou 53 prédios em uma única noite em São Paulo, para fazer um protesto sobre a moradia, e eu fui a pessoa que foi lá no cartório, pesquisei um a um. Porque a mídia vende uma imagem assim: movimento de moradia é tudo vagabundo, só quer casa de graça. E não é nada disso. [...] Eram prédios cujos proprietários já deviam milhões para a Prefeitura, que a Prefeitura já devia ter tomado aquele imóvel e não tomou, porque não quer arrumar inimigo político.”