mulheres
empreendedoras
da zona norte
de são paulo

realizadoras

realizadoras

realizadoras

realizadoras

realizadoras

realizadoras

realizadoras

Chris criou sua própria editora e escreveu um livro contra o racismo. Regina descobriu-se costureira. Gislaine abriu mão do emprego para criar uma loja de chocolates. Elza revolucionou a empresa do marido. Ana Paula passou a fazer marmitas junto com seu filho, dependente químico. Gláucia fundou uma ONG. Elas mudaram a própria vida e a de quem está ao redor com suas realizações.

Chris
Donizete

“Quando eu entrei na faculdade, já era uma trintona, acho que era a mais velha da sala. Foi um mundo de novidades pra mim. Eu me achei ali e tive uma professora que me incentivou muito a escrever, me valorizou e me apoiava muito.”

Regina
Lopes

“A minha vivência toda foi sempre em um reduto de pessoas brancas. Vamos dizer assim, a minha família tinha uma forma diferente de ver as pessoas negras. Eu só fui ter uma mudança de pensamento com 32 anos, quando já tinha dois filhos e falei: ‘Eles vão ser diferentes. Eles são negros, são filhos de mãe negra e pai branco, mas eles serão negros’.”

Gislaine
Gallette
da Cunha

“Foi uma ressignificação da minha vida. Imagina, eu resolvi empreender aos 40 anos – faz dez anos isso. Quando você começa com 18, 20, 22, é uma coisa, você não tem nada a perder... Agora empreender aos 40 é completamente diferente, você tem uma família, uma formação, você tem coisas que você guardou na sua vida que você não pode pôr em risco.”

Elza
Ferreira
Antão

“O que acontecia comigo: íamos comprar alho, íamos comprar limão, comprar doces no Pari, eu montava os kitezinhos e ia vender, então eu tinha total autonomia. E aí, no primeiro emprego, você ficar num lugar em que a pessoa fica olhando para você e você já não tem mais o que fazer… não era muito minha praia.”

Ana
Paula
Robert

“A mulher faz jornada dupla, jornada tripla. E eu acho que, quando ela consegue realizar esse sonho de empreender por ela mesma, até consegue dar voos maiores, ser incentivadora pra muita gente, pra família. Então a mulher empreendedora se preocupa com o todo.”

Gláucia
Máximo
dos Santos

“É muito bom ver o resultado disso tudo que só está acontecendo por uma iniciativa minha. Se eu não tivesse tido essa iniciativa, eu não teria esses resultados. E isso me motiva até para as ações que eu tenho hoje, para os passos que estou dando. Hoje eu sei onde posso chegar. Venci muitos desafios e quero vencer outros.”